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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Paciência: Onde você quer chegar?

Por Arnaldo Jabor..

Revista Auto-Estima - 2008 - Auto-Controle




Ah! Se vendessem paciência nas farmacias e supermercados....

Muita gente iria gastar boa parte do salario nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma "lady"solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"...



E o bem comportado executivo? o Cavalheiro se transforma numa "besta selvagem"mp trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...



Os filhos atrapalham, os idosos incomodam,, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido é uma mala sem alça.



Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.


O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.

Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, incorfomado...

Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.

A paciência está em falta no mercado e, pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você sabe que é "ansioso demais"onde ele quer chegar? Qual a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para que? Por quem? Seu coração vai aguentar?

Se você morrer hoje (...) o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai parar?

As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redo do sol, com ou sem a SUA PACIÊNCIA... 







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